A mostra reúne um conjunto de
esculturas feitas com papel machê, buscando criar uma relação direta entre a
fragilidade do papel e a escassez de recursos que a produção cinematográfica
brasileira enfrenta, evidenciando no seu trabalho o potencial criativo que pode
surgir do simples e ganhar dimensões grandiosas.
Para Valério Voltz, o cinema
brasileiro sempre foi capaz de traduzir, em imagens, a alma de um povo: suas
dores, seus sonhos, suas contradições.
Nesta exposição, Voltz dá
continuidade a esse gesto, transformando em matéria palpável a energia poética
e politica de nossos filmes mais marcantes.
*Com informações da
Assessoria

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